EMILIE DE VILLENEUVE

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                Uma semente para a Eternidade
     
     Em 1811, em Toulouse, sul da França, nasce a 9 de março Emilie de Villeneuve. Terceira filha dos Marqueses de Villeneuve, Emilie teve uma infância cercada de comodidades no Castelo de Hauterive, onde cresceu feliz. Recebeu uma educação baseada no Cristianismo e nos valores da época, foi educada na rigidez e na caridade para com os pobres.

     Com a morte de sua mãe, aos 14 anos, deixou o Castelo e foi para Toulouse morar com sua avó. Nesta época, já adolescente, Emilie entrou em contato com a alta sociedade, com suas festas e reuniões e comodidades de sua classe social. Teve também oportunidade de conversar com pessoas piedosas, orientadores espirituais, devorava livros, refletia, sentia-se inquieta.

     Mais tarde, com a morte de uma irmã e o casamento da outra, Emilie voltou para o Castelo de Hauterive. Ajudava seu pai na administração do Castelo e da fábrica de tecelagem. Era uma mulher lúcida, crítica, empreendedora que se destacava das mulheres de sua época onde o mundo familiar, cultural, científico, eclesial era dominado pelo poder patriarcal.

    
     Em 1811, em Toulouse, sul da França, nasce a 9 de março Emilie de Villeneuve. Terceira filha dos Marqueses de Villeneuve, Emilie teve uma infância cercada de comodidades no Castelo de Hauterive, onde cresceu feliz. Recebeu uma educação baseada no Cristianismo e nos valores da época, foi educada na rigidez e na caridade para com os pobres.

     Com a morte de sua mãe, aos 14 anos, deixou o Castelo e foi para Toulouse morar com sua avó. Nesta época, já adolescente, Emilie entrou em contato com a alta sociedade, com suas festas e reuniões e comodidades de sua classe social. Teve também oportunidade de conversar com pessoas piedosas, orientadores espirituais, devorava livros, refletia, sentia-se inquieta.

     Mais tarde, com a morte de uma irmã e o casamento da outra, Emilie voltou para o Castelo de Hauterive. Ajudava seu pai na administração do Castelo e da fábrica de tecelagem. Era uma mulher lúcida, crítica, empreendedora que se destacava das mulheres de sua época onde o mundo familiar, cultural, científico, eclesial era dominado pelo poder patriarcal.

     Desde cedo, já na paróquia de Hauterive, Emilie, procurava passar os valores cristãos que recebeu de sua família através da catequese das crianças e adolescentes de seu vilarejo, ensinava-lhes ler e escrever.

     Por todos os lados vêem-se as marcas da industrialização: exploração da classe operária nas fábricas, migrantes vindos da zona rural para as cidades em busca de trabalho, famílias vivendo à margem da sociedade. Emilie sentia-se questionada por esta realidade de pobreza de sua época que tinha como conseqüência: crianças e adolescentes abandonadas, analfabetas, exploradas, idosos, doentes, presidiários/as, mulheres prostituídas. Para ela, não bastava fazer caridade, queria dedicar sua vida. Queria deixar tudo por eles: riqueza, festas luxuosas, e até seu próprio pai, apesar da dor que isto lhe traria.

     A paixão pelo Reino tornou-se tão forte em Emilie que concretizou-a num projeto cujas dimensões ela não poderia imaginar.

     Em 8 de dezembro de 1836, algo novo estava nascendo para Emilie. Depois de pensar muito, de fazer um discernimento com seus orientadores espirituais e sua amiga Coraly de Gaïx, Emilie com mais duas companheiras iniciam a Congregação das irmãs de Nossa Senhora da Imaculada Conceição. Tudo começou na cidade de Castres, sul da França com uma pequena oficina de costura e formação para jovens adolescentes a fim de preservá-las da prostituição.

     Emilie tinha um coração grande, uma paixão pela vida, uma fé inabalável em Deus Só e um grande ardor missionário. Em 1948 envia suas primeiras missionárias em terras africanas. Apesar de morrer jovem, em 1854, aos 43 anos de idade, vítima de uma epidemia de cólera, fez com que o novo azul despontasse.

     Hoje, as irmãs Azuis, continuadoras do projeto de Emilie, seguem confiantes. Seus passos pisam firmes no chão da Europa, África, América Latina e Ásia construindo redes de solidariedade.


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Apesar de morrer jovem, em 1854, aos 43 anos de idade, vítima de uma epidemia de cólera, fez com que o novo azul despontasse.

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